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iPhone sem entrada para carregador: como o design afeta o comportamento de consumo

Sabe como a Apple consegue moldar hábitos de consumo e criar novas oportunidades de mercado? Clique aqui.
iPhone sem entrada para carregador: como o design afeta o comportamento de consumo
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iPhone sem entrada para carregador: como o design afeta o comportamento de consumo

Sabe como a Apple consegue moldar hábitos de consumo e criar novas oportunidades de mercado? Clique aqui.
iPhone sem entrada para carregador: como o design afeta o comportamento de consumo

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iPhone sem carregador: só de ler isso, já dá aquele frio na barriga (e não é só nos fãs da marca da maçã). 

‍

Para qualquer empreendedor ou profissional de marketing, essa possibilidade acende um alerta estratégico: 

‍

Estamos diante de muito mais do que uma mudança técnica. 

‍

A retirada da entrada de carregador do iPhone é, na verdade,  um movimento capaz de virar o mercado de ponta-cabeça.

‍

Rumores sobre o novo iPhone 17 Air, o provável substituto da versão “Plus”, indicam que ele será tão fino quanto a própria entrada USB-C, com apenas 5,5 milímetros de espessura. 

‍

Tão fino, mas tão fino que, nos bastidores da Apple, chegou-se a cogitar eliminar completamente a porta de carregador. 

‍

O que impediu essa façanha foi a legislação europeia, que obrigou a marca a manter a entrada USB-C nos aparelhos vendidos por lá.

‍

Mas aqui vai a grande questão: quando a Apple pensa em remover o carregador físico, não está apenas economizando espaço ou inovando no design. 

‍

A marca está é redesenhando comportamentos, criando novas exigências do consumidor e, acima de tudo, redefinindo as regras do jogo para marcas de todos os setores.

‍

A partir dessa tendência lançada pela Apple, pretendemos usar o “iPhone sem carregador” como ponto de partida para uma reflexão profunda em como decisões de design podem moldar o comportamento de consumo, gerar novas demandas e abrir (ou fechar) portas no mercado. 

‍

Fique com a gente e acompanhe insights que conectam inovação, branding e marketing.

‍

Bora lá?

O movimento da Apple: iPhone sem entrada para carregador — o que está acontecendo?

A possibilidade de um iPhone sem entrada física para carregamento deixou o mercado tecnológico em polvorosa.

‍

E não é por acaso. 

A Apple está, mais uma vez, prestes a redesenhar o comportamento de consumo e as regras do jogo para várias indústrias.

‍

Segundo reportagem da CNN Brasil, o novo iPhone 17 Air, previsto para setembro de 2025, promete ser o modelo mais fino já lançado, com cerca de 5,5 milímetros de espessura, praticamente a largura de uma porta USB-C. (1)

‍

A ideia de eliminar a entrada física para carregador surgiu exatamente dessa busca obsessiva por design ultrafino e minimalista.

‍

Mas o movimento da Apple não se explica apenas pelo apelo estético. 

‍

Há três grandes motivações por trás dessa possível decisão.

‍

São elas:

Design e engenharia

Um corpo mais fino exige repensar o espaço interno do aparelho. 

‍

Sem a porta física, sobra mais espaço para:

‍

  • Baterias maiores;
  • Sistemas de câmeras mais robustos (que, aliás, terão módulo mais espesso para acomodar os componentes ópticos); e 
  • Tecnologias como o novo modem C1, que oferece conectividade de alta performance e já estreou no iPhone 16.

‍

Sustentabilidade

Retirar componentes físicos simplifica a produção e reduz o uso de materiais, alinhando-se ao discurso ambiental da Apple. 

‍

Além disso, a eliminação gradual de cabos físicos caminha junto com a proposta de gerar menos resíduos eletrônicos.

Indução e ecossistema

O carregamento sem fio via indução não é novidade, mas ganha novo protagonismo se o conector físico deixar de existir. 

‍

Isso força o consumidor a entrar cada vez mais fundo no ecossistema de acessórios da Apple, potencializando novas fontes de receita para a marca.

‍

No entanto, há um obstáculo grande: o contexto regulatório europeu. 

‍

A União Europeia determinou que todos os dispositivos vendidos em seu território devem ter porta USB-C, visando padronização e redução de lixo eletrônico. 

Foi esse fator que, segundo rumores, impediu a Apple de avançar já agora para um iPhone completamente sem porta de carregador.

‍

Enquanto isso, detalhes seguem vazando: o perfil Majin Bu, no X, conhecido por antecipar informações, divulgou imagens de impressões 3D baseadas no visual do aparelho. 

‍

Imagem: Majin Bu - reprodução/X (2025)

‍

O youtuber Lewis Hilsenteger, do canal Unbox Therapy, também mostrou mockups que indicam o quão esguio será o novo modelo. 

‍

Assista ao vídeo:

‍

Além do design enxuto, fala-se em 12 GB de RAM, superando os 8 GB da atual linha 16, e uso exclusivo de eSIM, sem espaço para chip físico, reforçando o futuro 100% digital do dispositivo.

‍

No fim das contas, o iPhone 17 Air não é apenas mais um lançamento: é um exemplo claro de como decisões de design podem influenciar hábitos de consumo, pressionar cadeias de fornecedores e criar novas oportunidades (ou resistências) para marcas em vários setores. 

‍

É o tipo de movimento que, cedo ou tarde, chega para impactar qualquer estratégia de produto ou marketing, inclusive a sua.

‍

Estratégias da Apple e o poder de moldar comportamentos por meio do design

Homem feliz olhando para celular

“Design não é apenas o que parece e o que se sente. Design é como funciona.” — Steve Jobs

‍

Nenhuma frase define melhor a Apple do que essa declaração icônica do seu fundador. 

‍

Para a marca, design nunca foi só estética: é estratégia de mercado, ferramenta de branding e arma para mudar comportamentos. 

‍

E poucas empresas no mundo conseguem transformar decisões de engenharia em movimentos culturais como a Apple.

‍

Veja alguns marcos em que o design moldou, e até desafiou, o jeito como usamos tecnologia:

Fim da entrada para fones de ouvido

Em 2016, com o iPhone 7, a Apple eliminou o conector P2, algo que parecia impensável. 

‍

A gritaria foi geral: críticos diziam que era “ganância” vender fones sem fio à parte. 

‍

Mas, poucos anos depois, os AirPods se tornaram ícones culturais e abriram um mercado bilionário para acessórios Bluetooth.

‍

Além disso, o movimento foi responsável por inspirar incontáveis marcas a seguir o mesmo caminho.

Eliminação de botões físicos

A Apple também foi pioneira em matar o botão Home, símbolo absoluto do iPhone por uma década. 

‍

Quando o iPhone X chegou, quase toda a frente do aparelho virou tela. 

‍

Parecia apenas estética futurista, mas, na prática, redefiniu a experiência de navegação, apps e interfaces, elevando as expectativas dos consumidores.

‍

E, é claro, da concorrência.

Adoção do carregamento por indução

A Apple demorou mais do que outras marcas a abraçar a indução, mas, quando o fez, tornou-a mainstream. 

‍

O recurso virou sinônimo de conveniência e sofisticação, gerando um boom no mercado de bases e acessórios wireless.

‍

Além disso, o carregamento por indução é o responsável por preparar o terreno para, quem sabe, um iPhone completamente sem portas físicas no futuro.

‍

Para a Apple, cada corte, cada simplificação, é muito mais do que um capricho estético. 

‍

Como diria o Chapolin Colorado: “todos os movimentos são friamente calculados”. 

‍

Eles reposicionam o produto, alimentam o desejo do consumidor e criam novos hábitos. 

‍

A marca entende que, quando redesenha o seu hardware, está redesenhando comportamentos. 

‍

E, não raro, está também criando novas fontes de receita.

‍

No caso do possível iPhone sem entrada para carregador, não se trata só de economia de espaço ou de linhas minimalistas. 

‍

Trata-se de lançar o consumidor em direção a um futuro totalmente sem fios, em que cada conexão física vira uma oportunidade de vender soluções próprias.

‍

O recado é claro: design não é detalhe, é posicionamento. 

‍

E, se até a falta de um buraquinho no smartphone vira tendência global, fica a pergunta: o que no seu produto ou serviço poderia ser redesenhado para não apenas atender o mercado, mas moldá-lo?

Como as mudanças de design influenciam o comportamento de consumo? 

‍

Homem indiano sorridente segurando usando smartphone navegando na internet foco seletivo em close-up nas mãos

Você já entendeu: na Apple, uma mudança de design nunca é apenas estética, é uma engrenagem estratégica que mexe profundamente com o comportamento de consumo. 

‍

E, para quem trabalha com marketing, produto ou inovação, entender esse mecanismo é fundamental para antecipar tendências, criar oportunidades ou, ao menos, evitar ser pego de surpresa.

‍

Veja como essas decisões impactam o mercado (e os consumidores) em várias camadas:

Estimulam a adoção de novos acessórios

Quando a Apple retirou a entrada para fones de ouvido, o mercado estranhou.

Porém, poucos anos depois, os AirPods estavam em todos os lugares.

‍

O mesmo acontece com o MagSafe, sistema de carregamento magnético e de fixação de acessórios, que não só gera receita adicional como aumenta o vínculo emocional do consumidor com a marca. 

‍

Em outras palavras: cada “corte” no design gera um novo mercado de complementos.

Forçam mudanças de hábito no dia a dia

As decisões de design da Apple obrigam o consumidor a repensar rotinas:

‍

  • Sem botão Home? Você aprende novos gestos;
  • Sem entrada para fone? Você investe em Bluetooth;
  • Sem porta para carregador no futuro? Você reorganiza toda a maneira como carrega seu dispositivo. 

‍

Essas mudanças parecem pequenas isoladamente, mas, somadas, reprogramam comportamentos e expectativas.

‍

Reforçam o ecossistema fechado da marca

A genialidade (e a polêmica) está aqui: as mudanças de design da Apple amarram o consumidor ainda mais ao seu ecossistema. 

‍

Ao retirar entradas físicas, a marca diminui a compatibilidade com acessórios genéricos e força a adoção de soluções próprias, como AirPods, MagSafe, capas especiais ou cabos certificados. 

‍

Isso reforça a percepção de exclusividade, mas também eleva barreiras de saída para o usuário abandonar o universo Apple.

Criam polarização (usuários fiéis vs. críticos)

Toda inovação radical cria fãs e detratores. 

‍

Para uns, as mudanças são corajosas, visionárias e “clean”; para outros, são apenas estratégias para vender mais acessórios ou limitar a liberdade do usuário. 

‍

Essa polarização não é um efeito colateral indesejado.

‍

Tudo faz parte do jogo. 

‍

Na prática, a Apple converte cada movimento em buzz, discussões acaloradas e manchetes gratuitas na imprensa. 

‍

E, sejamos francos: poucas marcas sabem transformar até o “ódio” em marketing gratuito como a Apple.

‍

Moral da história: mudar o design não é apenas mudar a forma de um produto, é plantar sementes de novos comportamentos, mercados e conversas. 

‍

E, às vezes, basta eliminar uma simples portinha no aparelho para disparar um verdadeiro terremoto de consumo.

Oportunidades para outras marcas: o que aprender com a estratégia da Apple?

Uma loja de eletronicos da Apple com uma maçã prateada na parede

É fácil olhar para a Apple e pensar: “Claro, só eles conseguem fazer isso, são gigantes.” 

‍

Mas a verdade é que não é preciso ter o tamanho da Apple para aprender e aplicar as lições que ela ensina sobre inovação, design de produto e comportamento de consumo.

‍

Qualquer marca, grande ou pequena, pode se inspirar em como a Apple transforma decisões de design em diferenciais de mercado e gera impacto cultural. 

‍

Veja alguns aprendizados valiosos:

Design como diferencial competitivo

A Apple nos ensina que design não é “perfumaria”. 

‍

É estratégia pura, capaz de construir valor percebido, justificar preços premium e criar uma experiência de marca única. 

‍

Mesmo empresas menores podem investir em design inteligente, seja na ergonomia do produto, na embalagem, no layout digital ou no serviço oferecido. 

‍

Detalhes contam e vendem.

Timing para romper com padrões

A Apple escolhe cuidadosamente o momento certo para quebrar paradigmas. 

‍

Ela não é necessariamente a primeira a lançar certas tecnologias (vide carregamento sem fio), mas é quem as torna mainstream. 

‍

Para outras marcas, a lição é clara: inovar é também sobre timing. 

‍

Romper padrões cedo demais pode assustar o mercado; tarde demais, pode deixá-lo saturado.

‍

Comunicação clara sobre mudanças disruptivas

Sempre que muda algo importante, a Apple prepara terreno. 

‍

Vídeos, keynotes, storytelling com narrativas emocionantes… 

‍

Tudo serve para explicar ao consumidor o “porquê” da mudança. 

‍

Outras empresas também precisam saber contar histórias convincentes quando lançam algo disruptivo. 

‍

A comunicação é a ponte entre inovação e aceitação.

Geração de desejo com base em inovação (e não só necessidade)

Se tem algo que a Apple domina, é criar desejo. 

‍

Os consumidores não compram só porque “precisam”, mas porque querem fazer parte de algo inovador, belo e futurista. 

‍

É uma compra carregada de significado. 

‍

Essa é uma lição valiosa: marcas de qualquer porte podem explorar o storytelling e o posicionamento para vender aspiração, não apenas funcionalidade.

‍

No fim das contas, o caso do possível iPhone sem entrada para carregador é só mais um exemplo de como a Apple mostra ao mundo que design e inovação são ferramentas poderosas para moldar mercados. 

Insight para o mercado: inovação nem sempre agrada, mas pode liderar tendências

Uma loja da Apple é mostrada no fundo e a maçã está à esquerda

Inovar é mexer com zonas de conforto. 

‍

E, quase sempre, isso significa enfrentar resistência: críticas, memes, memes sobre as críticas… e, se você for bem-sucedido, também muitos imitadores. 

‍

A verdade é que as marcas que ousam costumam levar pedradas no começo, mas podem colher liderança de mercado depois.

‍

É aquela história: ninguém chuta cachorro morto!

‍

E a Apple não está sozinha nesse clube. 

‍

Muitos gigantes (e também empresas menores) já provaram que inovação impopular hoje pode virar padrão amanhã.

‍

Veja alguns exemplos:

Samsung e os dispositivos com telas dobráveis

‍

A Samsung apostou nos primeiros smartphones dobráveis

‍

No início, vieram as piadas sobre telas frágeis e preços absurdos. 

Mas a marca persistiu, aprimorou o produto e, hoje, lidera um segmento que promete crescer exponencialmente.

‍

É cada vez mais comum vermos os smartphones com telas dobráveis nas ruas e na mídia, como em séries e novelas.

‍

Prova de que os dobráveis são os novos queridinhos da cultura pop são discussões nas redes sociais sobre o tema, como o exemplo abaixo:

‍

Imagem: reprodução/X (2025)

‍

Tesla e os carros elétricos

A Tesla foi alvo de críticas quando apresentou carros elétricos com preços elevados e autonomia limitada. 

‍

Muitos duvidaram do mercado. 

‍

Hoje, Elon Musk não apenas transformou a Tesla em referência em veículos elétricos, mas fez gigantes automotivas repensarem suas estratégias.

‍

https://conteudo.adtail.ag/3-pilares-para-escalar-vendas?_gl=1*1f4nahm*_gcl_au*NTE3ODUyMjEzLjE3NTE0NjQxMjU.

‍

Nike e os tênis com material reciclável

A Nike revolucionou o mercado ao lançar o Flyknit, tênis feitos com fios de poliéster reciclado, numa técnica totalmente nova. 

‍

Muita gente torceu o nariz para o visual e o preço, mas a tecnologia virou sinônimo de leveza e sustentabilidade, espalhando-se pelo mercado.

‍

O que não faltam são reviews no YouTube de especialistas em corrida, por exemplo, falando sobre os tênis.

Coca-cola e os refrigerantes zero

A Coca-Cola inovou ao lançar a Coca-Cola Zero ainda nos anos 2000. 

‍

Houve quem dissesse que ninguém aceitaria um refrigerante diet com sabor diferente. 

‍

Hoje, a Zero é um produto consolidado, ajudando a marca a manter relevância em meio às preocupações com consumo excessivo de açúcar e calorias.

‍

Vai dizer que você não se sente menos “culpado” quando pede uma coquinha zero em vez da tradicional?

‍

Fica a lição: inovar incomoda, mas molda o futuro. 

‍

Se a sua marca nunca recebe resistência, talvez você não esteja inovando o bastante. 

‍

Porque toda grande transformação começa parecendo exagero, desnecessária ou até absurda.

‍

O movimento da Apple de possivelmente eliminar a entrada para carregador é apenas o caso mais recente que ilustra isso. 

‍

O futuro se desenha no detalhe

Um logotipo da marca Apple em cor branca está em uma janela de vidro

O caso do iPhone sem entrada para carregador mostra como design e inovação podem moldar hábitos de consumo, abrir mercados e provocar debates. 

‍

Lembre-se: nem toda mudança agrada de início, mas quem ousa, lidera.

‍

Quer mais insights para ficar à frente? Confira as 9 principais trends de 2025 para você adaptar na sua comunicação.

‍

E se deseja traduzir mudanças de comportamento em estratégias de marketing e inovação eficientes, fale agora com a Adtail.

‍

Referências:

‍

(1) VALBÃO, Mariana. iPhone 17 Air: como é o novo celular da Apple e quando será lançado. CNN Brasil, 29 abr. 2025. Disponível em: <https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/iphone-17-air-como-e-o-novo-celular-da-apple-e-quando-sera-lancado/>. Acesso em: 4 jul. 2025. 

‍

Escrito por:
André Bonanomi
CRO

iPhone sem carregador: só de ler isso, já dá aquele frio na barriga (e não é só nos fãs da marca da maçã). 

‍

Para qualquer empreendedor ou profissional de marketing, essa possibilidade acende um alerta estratégico: 

‍

Estamos diante de muito mais do que uma mudança técnica. 

‍

A retirada da entrada de carregador do iPhone é, na verdade,  um movimento capaz de virar o mercado de ponta-cabeça.

‍

Rumores sobre o novo iPhone 17 Air, o provável substituto da versão “Plus”, indicam que ele será tão fino quanto a própria entrada USB-C, com apenas 5,5 milímetros de espessura. 

‍

Tão fino, mas tão fino que, nos bastidores da Apple, chegou-se a cogitar eliminar completamente a porta de carregador. 

‍

O que impediu essa façanha foi a legislação europeia, que obrigou a marca a manter a entrada USB-C nos aparelhos vendidos por lá.

‍

Mas aqui vai a grande questão: quando a Apple pensa em remover o carregador físico, não está apenas economizando espaço ou inovando no design. 

‍

A marca está é redesenhando comportamentos, criando novas exigências do consumidor e, acima de tudo, redefinindo as regras do jogo para marcas de todos os setores.

‍

A partir dessa tendência lançada pela Apple, pretendemos usar o “iPhone sem carregador” como ponto de partida para uma reflexão profunda em como decisões de design podem moldar o comportamento de consumo, gerar novas demandas e abrir (ou fechar) portas no mercado. 

‍

Fique com a gente e acompanhe insights que conectam inovação, branding e marketing.

‍

Bora lá?

O movimento da Apple: iPhone sem entrada para carregador — o que está acontecendo?

A possibilidade de um iPhone sem entrada física para carregamento deixou o mercado tecnológico em polvorosa.

‍

E não é por acaso. 

A Apple está, mais uma vez, prestes a redesenhar o comportamento de consumo e as regras do jogo para várias indústrias.

‍

Segundo reportagem da CNN Brasil, o novo iPhone 17 Air, previsto para setembro de 2025, promete ser o modelo mais fino já lançado, com cerca de 5,5 milímetros de espessura, praticamente a largura de uma porta USB-C. (1)

‍

A ideia de eliminar a entrada física para carregador surgiu exatamente dessa busca obsessiva por design ultrafino e minimalista.

‍

Mas o movimento da Apple não se explica apenas pelo apelo estético. 

‍

Há três grandes motivações por trás dessa possível decisão.

‍

São elas:

Design e engenharia

Um corpo mais fino exige repensar o espaço interno do aparelho. 

‍

Sem a porta física, sobra mais espaço para:

‍

  • Baterias maiores;
  • Sistemas de câmeras mais robustos (que, aliás, terão módulo mais espesso para acomodar os componentes ópticos); e 
  • Tecnologias como o novo modem C1, que oferece conectividade de alta performance e já estreou no iPhone 16.

‍

Sustentabilidade

Retirar componentes físicos simplifica a produção e reduz o uso de materiais, alinhando-se ao discurso ambiental da Apple. 

‍

Além disso, a eliminação gradual de cabos físicos caminha junto com a proposta de gerar menos resíduos eletrônicos.

Indução e ecossistema

O carregamento sem fio via indução não é novidade, mas ganha novo protagonismo se o conector físico deixar de existir. 

‍

Isso força o consumidor a entrar cada vez mais fundo no ecossistema de acessórios da Apple, potencializando novas fontes de receita para a marca.

‍

No entanto, há um obstáculo grande: o contexto regulatório europeu. 

‍

A União Europeia determinou que todos os dispositivos vendidos em seu território devem ter porta USB-C, visando padronização e redução de lixo eletrônico. 

Foi esse fator que, segundo rumores, impediu a Apple de avançar já agora para um iPhone completamente sem porta de carregador.

‍

Enquanto isso, detalhes seguem vazando: o perfil Majin Bu, no X, conhecido por antecipar informações, divulgou imagens de impressões 3D baseadas no visual do aparelho. 

‍

Imagem: Majin Bu - reprodução/X (2025)

‍

O youtuber Lewis Hilsenteger, do canal Unbox Therapy, também mostrou mockups que indicam o quão esguio será o novo modelo. 

‍

Assista ao vídeo:

‍

Além do design enxuto, fala-se em 12 GB de RAM, superando os 8 GB da atual linha 16, e uso exclusivo de eSIM, sem espaço para chip físico, reforçando o futuro 100% digital do dispositivo.

‍

No fim das contas, o iPhone 17 Air não é apenas mais um lançamento: é um exemplo claro de como decisões de design podem influenciar hábitos de consumo, pressionar cadeias de fornecedores e criar novas oportunidades (ou resistências) para marcas em vários setores. 

‍

É o tipo de movimento que, cedo ou tarde, chega para impactar qualquer estratégia de produto ou marketing, inclusive a sua.

‍

Estratégias da Apple e o poder de moldar comportamentos por meio do design

Homem feliz olhando para celular

“Design não é apenas o que parece e o que se sente. Design é como funciona.” — Steve Jobs

‍

Nenhuma frase define melhor a Apple do que essa declaração icônica do seu fundador. 

‍

Para a marca, design nunca foi só estética: é estratégia de mercado, ferramenta de branding e arma para mudar comportamentos. 

‍

E poucas empresas no mundo conseguem transformar decisões de engenharia em movimentos culturais como a Apple.

‍

Veja alguns marcos em que o design moldou, e até desafiou, o jeito como usamos tecnologia:

Fim da entrada para fones de ouvido

Em 2016, com o iPhone 7, a Apple eliminou o conector P2, algo que parecia impensável. 

‍

A gritaria foi geral: críticos diziam que era “ganância” vender fones sem fio à parte. 

‍

Mas, poucos anos depois, os AirPods se tornaram ícones culturais e abriram um mercado bilionário para acessórios Bluetooth.

‍

Além disso, o movimento foi responsável por inspirar incontáveis marcas a seguir o mesmo caminho.

Eliminação de botões físicos

A Apple também foi pioneira em matar o botão Home, símbolo absoluto do iPhone por uma década. 

‍

Quando o iPhone X chegou, quase toda a frente do aparelho virou tela. 

‍

Parecia apenas estética futurista, mas, na prática, redefiniu a experiência de navegação, apps e interfaces, elevando as expectativas dos consumidores.

‍

E, é claro, da concorrência.

Adoção do carregamento por indução

A Apple demorou mais do que outras marcas a abraçar a indução, mas, quando o fez, tornou-a mainstream. 

‍

O recurso virou sinônimo de conveniência e sofisticação, gerando um boom no mercado de bases e acessórios wireless.

‍

Além disso, o carregamento por indução é o responsável por preparar o terreno para, quem sabe, um iPhone completamente sem portas físicas no futuro.

‍

Para a Apple, cada corte, cada simplificação, é muito mais do que um capricho estético. 

‍

Como diria o Chapolin Colorado: “todos os movimentos são friamente calculados”. 

‍

Eles reposicionam o produto, alimentam o desejo do consumidor e criam novos hábitos. 

‍

A marca entende que, quando redesenha o seu hardware, está redesenhando comportamentos. 

‍

E, não raro, está também criando novas fontes de receita.

‍

No caso do possível iPhone sem entrada para carregador, não se trata só de economia de espaço ou de linhas minimalistas. 

‍

Trata-se de lançar o consumidor em direção a um futuro totalmente sem fios, em que cada conexão física vira uma oportunidade de vender soluções próprias.

‍

O recado é claro: design não é detalhe, é posicionamento. 

‍

E, se até a falta de um buraquinho no smartphone vira tendência global, fica a pergunta: o que no seu produto ou serviço poderia ser redesenhado para não apenas atender o mercado, mas moldá-lo?

Como as mudanças de design influenciam o comportamento de consumo? 

‍

Homem indiano sorridente segurando usando smartphone navegando na internet foco seletivo em close-up nas mãos

Você já entendeu: na Apple, uma mudança de design nunca é apenas estética, é uma engrenagem estratégica que mexe profundamente com o comportamento de consumo. 

‍

E, para quem trabalha com marketing, produto ou inovação, entender esse mecanismo é fundamental para antecipar tendências, criar oportunidades ou, ao menos, evitar ser pego de surpresa.

‍

Veja como essas decisões impactam o mercado (e os consumidores) em várias camadas:

Estimulam a adoção de novos acessórios

Quando a Apple retirou a entrada para fones de ouvido, o mercado estranhou.

Porém, poucos anos depois, os AirPods estavam em todos os lugares.

‍

O mesmo acontece com o MagSafe, sistema de carregamento magnético e de fixação de acessórios, que não só gera receita adicional como aumenta o vínculo emocional do consumidor com a marca. 

‍

Em outras palavras: cada “corte” no design gera um novo mercado de complementos.

Forçam mudanças de hábito no dia a dia

As decisões de design da Apple obrigam o consumidor a repensar rotinas:

‍

  • Sem botão Home? Você aprende novos gestos;
  • Sem entrada para fone? Você investe em Bluetooth;
  • Sem porta para carregador no futuro? Você reorganiza toda a maneira como carrega seu dispositivo. 

‍

Essas mudanças parecem pequenas isoladamente, mas, somadas, reprogramam comportamentos e expectativas.

‍

Reforçam o ecossistema fechado da marca

A genialidade (e a polêmica) está aqui: as mudanças de design da Apple amarram o consumidor ainda mais ao seu ecossistema. 

‍

Ao retirar entradas físicas, a marca diminui a compatibilidade com acessórios genéricos e força a adoção de soluções próprias, como AirPods, MagSafe, capas especiais ou cabos certificados. 

‍

Isso reforça a percepção de exclusividade, mas também eleva barreiras de saída para o usuário abandonar o universo Apple.

Criam polarização (usuários fiéis vs. críticos)

Toda inovação radical cria fãs e detratores. 

‍

Para uns, as mudanças são corajosas, visionárias e “clean”; para outros, são apenas estratégias para vender mais acessórios ou limitar a liberdade do usuário. 

‍

Essa polarização não é um efeito colateral indesejado.

‍

Tudo faz parte do jogo. 

‍

Na prática, a Apple converte cada movimento em buzz, discussões acaloradas e manchetes gratuitas na imprensa. 

‍

E, sejamos francos: poucas marcas sabem transformar até o “ódio” em marketing gratuito como a Apple.

‍

Moral da história: mudar o design não é apenas mudar a forma de um produto, é plantar sementes de novos comportamentos, mercados e conversas. 

‍

E, às vezes, basta eliminar uma simples portinha no aparelho para disparar um verdadeiro terremoto de consumo.

Oportunidades para outras marcas: o que aprender com a estratégia da Apple?

Uma loja de eletronicos da Apple com uma maçã prateada na parede

É fácil olhar para a Apple e pensar: “Claro, só eles conseguem fazer isso, são gigantes.” 

‍

Mas a verdade é que não é preciso ter o tamanho da Apple para aprender e aplicar as lições que ela ensina sobre inovação, design de produto e comportamento de consumo.

‍

Qualquer marca, grande ou pequena, pode se inspirar em como a Apple transforma decisões de design em diferenciais de mercado e gera impacto cultural. 

‍

Veja alguns aprendizados valiosos:

Design como diferencial competitivo

A Apple nos ensina que design não é “perfumaria”. 

‍

É estratégia pura, capaz de construir valor percebido, justificar preços premium e criar uma experiência de marca única. 

‍

Mesmo empresas menores podem investir em design inteligente, seja na ergonomia do produto, na embalagem, no layout digital ou no serviço oferecido. 

‍

Detalhes contam e vendem.

Timing para romper com padrões

A Apple escolhe cuidadosamente o momento certo para quebrar paradigmas. 

‍

Ela não é necessariamente a primeira a lançar certas tecnologias (vide carregamento sem fio), mas é quem as torna mainstream. 

‍

Para outras marcas, a lição é clara: inovar é também sobre timing. 

‍

Romper padrões cedo demais pode assustar o mercado; tarde demais, pode deixá-lo saturado.

‍

Comunicação clara sobre mudanças disruptivas

Sempre que muda algo importante, a Apple prepara terreno. 

‍

Vídeos, keynotes, storytelling com narrativas emocionantes… 

‍

Tudo serve para explicar ao consumidor o “porquê” da mudança. 

‍

Outras empresas também precisam saber contar histórias convincentes quando lançam algo disruptivo. 

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A comunicação é a ponte entre inovação e aceitação.

Geração de desejo com base em inovação (e não só necessidade)

Se tem algo que a Apple domina, é criar desejo. 

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Os consumidores não compram só porque “precisam”, mas porque querem fazer parte de algo inovador, belo e futurista. 

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É uma compra carregada de significado. 

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Essa é uma lição valiosa: marcas de qualquer porte podem explorar o storytelling e o posicionamento para vender aspiração, não apenas funcionalidade.

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No fim das contas, o caso do possível iPhone sem entrada para carregador é só mais um exemplo de como a Apple mostra ao mundo que design e inovação são ferramentas poderosas para moldar mercados. 

Insight para o mercado: inovação nem sempre agrada, mas pode liderar tendências

Uma loja da Apple é mostrada no fundo e a maçã está à esquerda

Inovar é mexer com zonas de conforto. 

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E, quase sempre, isso significa enfrentar resistência: críticas, memes, memes sobre as críticas… e, se você for bem-sucedido, também muitos imitadores. 

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A verdade é que as marcas que ousam costumam levar pedradas no começo, mas podem colher liderança de mercado depois.

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É aquela história: ninguém chuta cachorro morto!

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E a Apple não está sozinha nesse clube. 

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Muitos gigantes (e também empresas menores) já provaram que inovação impopular hoje pode virar padrão amanhã.

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Veja alguns exemplos:

Samsung e os dispositivos com telas dobráveis

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A Samsung apostou nos primeiros smartphones dobráveis

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No início, vieram as piadas sobre telas frágeis e preços absurdos. 

Mas a marca persistiu, aprimorou o produto e, hoje, lidera um segmento que promete crescer exponencialmente.

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É cada vez mais comum vermos os smartphones com telas dobráveis nas ruas e na mídia, como em séries e novelas.

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Prova de que os dobráveis são os novos queridinhos da cultura pop são discussões nas redes sociais sobre o tema, como o exemplo abaixo:

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Imagem: reprodução/X (2025)

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Tesla e os carros elétricos

A Tesla foi alvo de críticas quando apresentou carros elétricos com preços elevados e autonomia limitada. 

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Muitos duvidaram do mercado. 

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Hoje, Elon Musk não apenas transformou a Tesla em referência em veículos elétricos, mas fez gigantes automotivas repensarem suas estratégias.

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https://conteudo.adtail.ag/3-pilares-para-escalar-vendas?_gl=1*1f4nahm*_gcl_au*NTE3ODUyMjEzLjE3NTE0NjQxMjU.

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Nike e os tênis com material reciclável

A Nike revolucionou o mercado ao lançar o Flyknit, tênis feitos com fios de poliéster reciclado, numa técnica totalmente nova. 

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Muita gente torceu o nariz para o visual e o preço, mas a tecnologia virou sinônimo de leveza e sustentabilidade, espalhando-se pelo mercado.

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O que não faltam são reviews no YouTube de especialistas em corrida, por exemplo, falando sobre os tênis.

Coca-cola e os refrigerantes zero

A Coca-Cola inovou ao lançar a Coca-Cola Zero ainda nos anos 2000. 

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Houve quem dissesse que ninguém aceitaria um refrigerante diet com sabor diferente. 

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Hoje, a Zero é um produto consolidado, ajudando a marca a manter relevância em meio às preocupações com consumo excessivo de açúcar e calorias.

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Vai dizer que você não se sente menos “culpado” quando pede uma coquinha zero em vez da tradicional?

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Fica a lição: inovar incomoda, mas molda o futuro. 

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Se a sua marca nunca recebe resistência, talvez você não esteja inovando o bastante. 

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Porque toda grande transformação começa parecendo exagero, desnecessária ou até absurda.

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O movimento da Apple de possivelmente eliminar a entrada para carregador é apenas o caso mais recente que ilustra isso. 

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O futuro se desenha no detalhe

Um logotipo da marca Apple em cor branca está em uma janela de vidro

O caso do iPhone sem entrada para carregador mostra como design e inovação podem moldar hábitos de consumo, abrir mercados e provocar debates. 

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Lembre-se: nem toda mudança agrada de início, mas quem ousa, lidera.

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Quer mais insights para ficar à frente? Confira as 9 principais trends de 2025 para você adaptar na sua comunicação.

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E se deseja traduzir mudanças de comportamento em estratégias de marketing e inovação eficientes, fale agora com a Adtail.

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Referências:

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(1) VALBÃO, Mariana. iPhone 17 Air: como é o novo celular da Apple e quando será lançado. CNN Brasil, 29 abr. 2025. Disponível em: <https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/iphone-17-air-como-e-o-novo-celular-da-apple-e-quando-sera-lancado/>. Acesso em: 4 jul. 2025. 

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André Bonanomi
André Bonanomi
CRO

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