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Modelagem preditiva para cross-selling: antecipando as necessidades dos clientes

Você sabe como antecipar os desejos dos seus clientes com IA e dados? Veja como a modelagem preditiva torna o cross-selling mais eficiente e personalizado. Clique aqui.
Modelagem preditiva para cross-selling: antecipando as necessidades dos clientes
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Modelagem preditiva para cross-selling: antecipando as necessidades dos clientes

Você sabe como antecipar os desejos dos seus clientes com IA e dados? Veja como a modelagem preditiva torna o cross-selling mais eficiente e personalizado. Clique aqui.
Modelagem preditiva para cross-selling: antecipando as necessidades dos clientes

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O cliente acessa o site para comprar um novo celular.

‍

Navega, escolhe o modelo, finaliza a compra.

‍

Minutos depois, recebe uma sugestão certeira: uma capa resistente e um carregador turbo compatível com o aparelho recém-adquirido.

‍

Não foi coincidência — foi estratégia de cross-selling.

‍

Ou seja, por trás dessa oferta precisa está a modelagem preditiva aplicada ao cross-selling, uma combinação poderosa entre dados e inteligência artificial que permite às marcas anteciparem desejos e entregarem valor real em cada interação.

‍

Que tal descobrir como transformar comportamentos passados em oportunidades futuras?

‍

É sobre isso que falaremos neste artigo!

‍‍

A seguir, vamos mostrar como algoritmos conseguem identificar padrões, entender contextos e recomendar produtos com alto potencial de conversão. 

‍

O resultado disso tudo?

‍

Experiências mais relevantes para os consumidores e vendas mais inteligentes para os negócios.

‍

Vem aprender com a Adtail!

Cross-selling: relembrando o conceito

Ilustração de sacolas de compras, um grafico e um indicador de vendas positivo

‍

Cross-selling, ou venda cruzada, é uma estratégia clássica de marketing e vendas que consiste em oferecer produtos ou serviços complementares àqueles que o cliente já demonstrou interesse ou adquiriu. 

‍

Mais do que apenas “empurrar” itens adicionais, o objetivo é agregar valor à experiência do consumidor, promovendo soluções completas e personalizadas.

‍

De acordo com o especialista em marketing Rod Sloane, “a ideia do Cross selling é intensificar a dependência do cliente em relação à sua empresa, para que ele seja dissuadido de procurar um de seus concorrentes.” (1)

‍

Ou seja, a venda cruzada eficiente fortalece o vínculo entre cliente e marca, ao mesmo tempo em que amplia a oferta de valor.

‍

Além disso, o cross-selling se destaca como uma alternativa estratégica ao desafio crescente de conquistar novos consumidores. 

‍

Como explica Sloane, “o processo de atrair novos clientes está se tornando cada vez mais difícil.” Nesse contexto, vender mais para quem já confia na marca é uma forma inteligente de aumentar a receita e a fidelização. (2)

‍

Para que funcione, no entanto, a venda cruzada precisa ser relevante. O segredo está em identificar as necessidades do seu cliente e personalizar os seus produtos para atendê-las. 

‍

É justamente nesse ponto que a modelagem preditiva entra como aliada essencial: transformando dados em decisões mais assertivas.

O papel da inteligência artificial em vendas e dos dados no cross-selling

Mulher em uma loja de roupas provando uma roupa em espelho inteligente

A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma aliada indispensável nas estratégias de marketing e vendas orientadas por dados. 

‍

No contexto do cross-selling, o uso da IA representa um salto qualitativo em relação às abordagens tradicionais, garantindo que as marcas entreguem ofertas personalizadas, no momento certo, com muito mais precisão.

‍

Vamos saber mais!

O que é inteligência artificial?

Antes de nos aprofundarmos nas aplicações no cross-selling, convém relembrar que a inteligência artificial é definida como a capacidade de sistemas computacionais emular a inteligência humana. 

‍

Isso inclui atividades como aprendizado, raciocínio, tomada de decisão e até adaptação com base em novas informações. 

‍

A IA é viabilizada por algoritmos avançados que aprendem com grandes volumes de dados — é o que chamamos de aprendizado de máquina ou machine learning, em inglês.

‍

Esses sistemas são capazes de identificar padrões ocultos, prever comportamentos e automatizar decisões. Isso os torna ideais para lidar com a complexidade e a velocidade do ambiente digital atual. 

‍

No marketing, a IA está no centro das iniciativas de personalização, impulsionando desde campanhas publicitárias até recomendações de produtos.

Como a IA analisa o comportamento do cliente?

A base da IA no cross-selling está na capacidade de analisar grandes volumes de dados comportamentais. 

‍

Isso se justifica porque plataformas de e-commerce, aplicativos e sistemas de CRM geram diariamente uma enorme quantidade de informações sobre os hábitos dos consumidores.

‍

Com os relatórios de recursos digitais, é possível saber o que os seus clientes compram, quando compram, o que adicionam ao carrinho e não finalizam, quais categorias acessam com mais frequência, entre muitos outros sinais.

‍

Sendo assim, por meio de algoritmos preditivos, a IA processa esses dados para identificar padrões relevantes e prever futuras intenções de compra. 

‍

Por exemplo, se um cliente costuma comprar tênis esportivos a cada três meses e recentemente adquiriu um novo par, o sistema pode prever que ele estará interessado em produtos complementares. Dessa forma, pode oferecer meias, caneleiras, bermudas e outros produtos relacionados.

‍

Um exemplo concreto do poder da IA nesse processo vem de uma análise da McKinsey & Company, publicada em fevereiro de 2025. 

‍

O estudo mostra que marcas que investem em estratégias personalizadas de marketing, como recomendações baseadas em IA, alcançam até 40% mais receita com ações de cross-selling e upselling em comparação com concorrentes que ainda utilizam abordagens genéricas. (3)

‍

Além disso, os consumidores demonstram uma taxa de conversão até 20% maior quando interagem com ofertas personalizadas. (4)

‍

Esses dados reforçam o quanto a IA é capaz de transformar a experiência do consumidor e gerar valor real para os negócios. 

‍

Previsão de preferências e necessidades

Um dos principais diferenciais da IA é a sua capacidade de antecipar desejos do consumidor. 

‍

Pesquisas da McKinsey apontam que 65% dos consumidores consideram promoções personalizadas como um dos principais fatores para decidir uma compra. (5)

‍

Ou seja, o cliente espera ser compreendido e recompensado por sua lealdade e comportamento de compra. A IA oferece exatamente isso: uma forma de criar experiências individualizadas em escala.

‍

Além das sugestões de produtos, a IA também está sendo utilizada para personalizar promoções e descontos, conforme o perfil e o estágio do cliente na jornada de consumo. 

‍

Por exemplo, um cliente novo pode receber uma oferta especial de boas-vindas com foco em conversão rápida.

‍

Já um cliente recorrente, com alto valor de vida útil (LTV), pode receber ofertas de produtos premium ou serviços adicionais. Um cliente inativo, por outro lado, pode ser incentivado a voltar com promoções exclusivas e personalizadas.

Benefícios da modelagem preditiva para as empresas

Mulher branca digitando no computador analisando dados

‍

Como visto, a modelagem preditiva vem se consolidando como uma poderosa aliada das empresas que buscam crescer de forma estratégica e sustentável em um mercado altamente competitivo e orientado por dados. 

‍

Ao utilizar algoritmos e inteligência artificial para analisar grandes volumes de informações e prever comportamentos futuros, essa abordagem oferece uma série de vantagens operacionais e comerciais. 

‍

A seguir, conheça os principais benefícios da modelagem preditiva para as empresas:

Redução do churn e aumento da retenção de clientes

Um dos maiores desafios enfrentados pelas empresas atualmente é manter os clientes ativos e engajados. 

‍

A modelagem preditiva consegue identificar sinais de que um consumidor está prestes a abandonar a marca, tais como mudanças no padrão de compra, diminuição da frequência de acesso ou interação com os canais digitais. 

‍

A partir dessa análise, é possível implementar ações proativas, como ofertas personalizadas, campanhas de reativação ou ajustes no atendimento, aumentando significativamente as chances de retenção. 

‍

Com isso, o custo de manter um cliente ativo torna-se muito menor do que o de conquistar um novo.

Melhoria na taxa de conversão de ofertas personalizadas

A personalização de ofertas é um dos pilares do marketing moderno, e a modelagem preditiva eleva essa estratégia a um novo patamar. 

‍

Ao entender os hábitos, preferências e histórico de comportamento de cada cliente, os algoritmos de recomendação conseguem prever quais produtos ou serviços têm maior probabilidade de gerar interesse.

‍

Isso oportuniza que as empresas enviem ofertas altamente relevantes, o que se traduz em um aumento expressivo na taxa de conversão. 

‍

Em vez de campanhas genéricas que atingem muitos e convertem poucos, temos ações direcionadas que conversam diretamente com as necessidades individuais dos consumidores.

Otimização de campanhas de marketing

Com insights mais precisos sobre o comportamento dos consumidores, as empresas podem planejar campanhas de marketing com maior assertividade. 

‍

A modelagem preditiva ajuda a identificar quais segmentos da base de clientes devem ser priorizados, quais canais são mais eficazes para cada perfil e que tipo de mensagem ou promoção tem maior chance de engajamento. 

‍

Isso reduz o desperdício de recursos, melhora o ROI das campanhas e permite uma comunicação mais eficiente.

Melhor planejamento de estoque e logística

Ao prever padrões de compra e tendências de demanda, a modelagem preditiva também contribui para uma gestão mais eficiente do estoque. 

‍

Assim, evitam-se excessos e rupturas, reduz-se custos logísticos e melhora-se o nível de serviço. 

‍

Com dados mais precisos, a empresa consegue se antecipar às necessidades do mercado e garantir que os produtos certos estejam disponíveis nos momentos certos.

Aumento do lifetime value (LTV) do cliente

Compreender e antecipar o comportamento dos clientes permite não apenas retê-los, mas também maximizar o valor que eles geram ao longo do tempo. 

‍

A modelagem preditiva ajuda a identificar oportunidades de cross-selling e upselling, além de sugerir ações para prolongar o relacionamento com o cliente, como programas de fidelidade ou benefícios personalizados. 

‍

Desse jeito, eleva-se o LTV e fortalece-se o vínculo entre consumidor e marca.

Passo a passo: como implementar um modelo preditivo eficaz

‍

Ilustração com conceito de decição de negócios: um homem parado em um ponto com placas para diferentes direções

‍

Depois de conhecer tantos benefícios, você deve estar se questionando sobre como implementar um modelo preditivo eficaz. 

‍

Para começo de conversa, é necessário entender que a implementação de um modelo preditivo eficaz exige planejamento estratégico, domínio técnico e, principalmente, uma abordagem orientada por dados. 

‍

Quando bem estruturado, o modelo consegue trazer insights valiosos e impulsionar resultados em diferentes áreas, como marketing, vendas, logística e atendimento ao cliente. 

‍

A seguir, apresentamos os principais passos para construir e aplicar um modelo preditivo com eficiência.

1º passo: coleta e análise de dados relevantes

O primeiro passo é reunir dados consistentes e de qualidade. Eles podem vir de diversas fontes: sistemas de CRM, e-commerce, redes sociais, históricos de compra, interações com o SAC, navegação em sites e aplicativos, entre outros. 

‍

É essencial garantir que os dados estejam limpos, organizados e centralizados para análise. 

‍

Além da coleta, é necessário realizar uma análise exploratória inicial para entender padrões, identificar anomalias e preparar o conjunto de dados para o modelo.

2º passo: definição dos objetivos de negócio

Antes de treinar qualquer algoritmo, é fundamental estabelecer com clareza quais são os objetivos da modelagem preditiva. 

‍

A empresa quer prever a rotatividade de clientes? Antecipar a próxima compra? Sugerir produtos complementares? 

‍

Cada um desses objetivos exigirá variáveis diferentes e abordagens específicas. 

‍

Ter metas bem definidas orienta todo o processo de modelagem e permite avaliar os resultados com mais precisão.

3º passo: seleção e definição de variáveis (features)

Com os objetivos definidos, é hora de selecionar as variáveis mais relevantes que alimentarão o modelo. 

‍

As variáveis (também chamadas de “features”) incluem dados demográficos, comportamento de compra, frequência de acesso, ticket médio, tipo de produto adquirido, entre outras. 

‍

A escolha adequada das variáveis impacta diretamente a performance do modelo, pois são elas que determinam a capacidade do algoritmo de aprender e prever com acurácia.

4º passo: treinamento e validação do algoritmo

Nesta etapa, os dados são divididos em dois conjuntos: um para treinamento do modelo e outro para validação. 

‍

O algoritmo é treinado a partir dos dados históricos e ajustado para identificar padrões e prever comportamentos futuros. 

‍

É comum testar diferentes tipos de algoritmos (como regressão logística, árvores de decisão, redes neurais, etc.) até encontrar o que apresenta melhor desempenho para o caso específico. 

Durante o processo, métricas como acurácia, precisão, recall e F1-score ajudam a avaliar e comparar os modelos.

5º passo: implementação e monitoramento contínuo

Depois de validado, o modelo deve ser integrado aos sistemas da empresa, como plataformas de e-mail marketing, recomendação de produtos ou CRM. 

‍

No entanto, o trabalho não termina aqui: o comportamento do consumidor muda, e o modelo precisa ser constantemente atualizado e monitorado. 

‍

A reavaliação periódica garante que ele continue eficaz ao longo do tempo, adaptando-se a novas tendências, produtos ou contextos de mercado.

Exemplo prático: o case da Barnes & Noble

Você já sabe que a modelagem preditiva tem sido cada vez mais utilizada por empresas para tornar suas estratégias de cross-selling mais eficazes e relevantes. 

‍

Ao combinar dados comportamentais com algoritmos inteligentes, há a possibilidade de sugerir produtos complementares e criar contextos que incentivem a compra. 

‍

Um excelente exemplo prático desse uso é o case da livraria Barnes & Noble, que soube aliar modelagem preditiva, psicologia do consumo e táticas promocionais para aumentar o valor médio dos pedidos.

‍

Vamos conhecer esse case de sucesso?

‍

Fonte: CXL

‍O primeiro elemento da estratégia é a criação de urgência. Ao utilizar campanhas com prazo limitado, como e-mails promocionais anunciando “15% de desconto expira em breve”, a marca ativa o famoso gatilho do FOMO (Fear of Missing Out), ou medo de perder uma boa oportunidade. 

‍

Fonte: CXL

O segundo elemento é ainda mais conectado à modelagem preditiva: trata-se do uso de cross-selling condicionado a metas de gasto. 

‍

A Barnes & Noble oferece, por exemplo, frete grátis para pedidos acima de US$ 35, o que incentiva os consumidores a adicionarem itens complementares ao carrinho para atingir esse valor. 

‍

A IA entra nesse processo ao identificar, com base no comportamento do cliente, quais itens têm maior probabilidade de completar a cesta com sucesso.

‍

Essa mesma lógica pode ser aplicada de outras formas, como em campanhas que oferecem “10% de desconto em compras acima de US$ 100”. 

‍

Imagine que um cliente adicione ao carrinho um livro no valor de US$ 59. Com a oferta visível de desconto a partir de US$ 100, o sistema sugere livros semelhantes, ou com temas complementares, que levem o consumidor a completar o pedido para obter a vantagem. 

‍

O cliente sente que está fazendo um bom negócio, enquanto a empresa aumenta o ticket médio da transação.

‍

A inteligência por trás dessas sugestões está na análise preditiva: o sistema reconhece padrões de compra anteriores, preferências por gêneros literários ou autores, e propõe as opções com maior probabilidade de aceitação. 

Além disso, a IA também pode aprender com os testes A/B realizados nas recomendações, otimizando as combinações mais eficazes ao longo do tempo.

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https://conteudo.adtail.ag/performance-data-driven?_gl=1*182y44l*_gcl_au*MjMxMTY5MzQuMTczOTgxNjc3MA

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O case da Barnes & Noble demonstra que o uso eficaz da modelagem preditiva no cross-selling vai além de apenas sugerir produtos: trata-se de criar contextos de compra estratégicos que combinam valor percebido, urgência e incentivo financeiro. 

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Com o suporte da inteligência artificial, essas ações ganham escala, precisão e impacto real sobre o comportamento do consumidor, promovendo experiências mais relevantes e resultados mais expressivos para as empresas. (6)

Ferramentas essenciais para modelagem preditiva

Para que a modelagem preditiva seja aplicada de forma eficaz, é fundamental contar com ferramentas robustas que possibilitem coletar, analisar e interpretar dados em escala. 

‍

Essas plataformas ajudam a construir modelos preditivos e integrá-los aos canais de marketing e vendas, tornando a personalização mais ágil e precisa. 

‍

A seguir, destacamos alguns exemplos de ferramentas que se destacam nesse cenário:

Google Cloud AI Platform

O Google Cloud AI Platform é um conjunto de ferramentas para machine learning. 

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Com ele, pode-se realizar a construção, o treinamento e a implantação de modelos preditivos em grande escala. 

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Indica-se esse recurso para empresas que já operam na nuvem e precisam de escalabilidade.

Salesforce Einstein

Einstein é a inteligência artificial integrada ao CRM da Salesforce. 

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Ela consegue prever comportamentos de clientes, recomendar ações e automatizar tarefas de vendas e marketing com base em dados históricos.

HubSpot

Além de ser uma plataforma de automação de marketing, o HubSpot oferece recursos analíticos.

‍

Tais recursos ajudam a entender o comportamento do consumidor e sugerir estratégias de segmentação e cross-selling personalizadas.

Adobe Experience Platform

A Adobe Experience Platform é voltada para marketing orientado por dados e unifica perfis de clientes em tempo real.

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Além disso, aplica a modelagem preditiva para experiências hiperpersonalizadas em múltiplos canais.

Monitoramento e ajustes contínuos em ações de modelagem preditiva

Homem branco na mesa do escritorio analizando documentos em folha com um computador ao lado

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Você não pode esquecer que a modelagem preditiva não é um processo estático, sendo assim, ela exige monitoramento constante e ajustes contínuos para se manter eficaz. 

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À medida que o comportamento dos consumidores evolui, os modelos precisam ser reavaliados para garantir que continuem entregando resultados relevantes. 

‍

Por isso, é essencial acompanhar métricas como taxa de conversão, valor médio do pedido, retenção de clientes e ROI das campanhas.

‍

A análise de desempenho deve ser feita de forma regular, identificando padrões, gargalos e oportunidades de melhoria. 

‍

Com esses dados em mãos, as empresas conseguem ajustar algoritmos, rever segmentações ou modificar abordagens de cross-selling conforme necessário.

‍

Mais um ponto fundamental é a realização de testes A/B. Eles ajudam a comparar diferentes versões de campanhas, ofertas ou recomendações, revelando quais estratégias funcionam melhor com públicos distintos. 

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Além disso, feedbacks diretos dos consumidores, via pesquisas, avaliações ou interações com a equipe de atendimento, fornecem insights valiosos sobre a experiência real do usuário.

‍

Esse ciclo de aprendizado contínuo, baseado em dados e testes, é o que garante que as estratégias de modelagem preditiva permaneçam relevantes, eficazes e centradas nas necessidades do cliente.

Modelagem preditiva: aliada do cross-selling eficiente

Notebbok aberto com a tela apresentado um grafico positivo

Mais do que uma tendência, o uso de soluções baseadas em inteligência artificial representa uma verdadeira transformação na forma como as marcas se relacionam com o público. 

‍

A personalização em escala, aliada à automação inteligente melhora significativamente a experiência do cliente ao torná-la mais fluida, intuitiva e eficiente.

‍

Se a sua empresa busca explorar todo o potencial da modelagem preditiva e da IA aplicada ao marketing, a Adtail é a parceira ideal. 

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Com expertise em performance, dados e tecnologia, desenvolvemos soluções sob medida para impulsionar seu crescimento com inteligência.

‍

Fale com a gente e descubra como transformar dados em resultados reais.

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Referências:

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(1) (2) SLOANE, Rod. 121 marketing ideas to grow your small business. Cleveland, EUA: Ecademy Press, 2007.

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(3) (4) (5) STEIN, Eli; ROBINSON, Kelsey; WOLFER, Alexis; ALMEIDA, Gaelyn; HUANG, Willow. Unlocking the next frontier of personalized marketing. McKinsey & Company, 30 jan. 2025. Disponível em: <https://www.mckinsey.com/capabilities/growth-marketing-and-sales/our-insights/unlocking-the-next-frontier-of-personalized-marketing>. Acesso em: 26 mar. 2025.

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(6) HANCOCK, Gareth. 7 examples of effective cross-selling (and why they work). CXL. 16 jul. 2022. Disponível em: <https://cxl.com/blog/cross-selling-examples/>. Acesso em: 26 mar. 2025.

Escrito por:
Rafael Ataide
Data & Tech Director

O cliente acessa o site para comprar um novo celular.

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Navega, escolhe o modelo, finaliza a compra.

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Minutos depois, recebe uma sugestão certeira: uma capa resistente e um carregador turbo compatível com o aparelho recém-adquirido.

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Não foi coincidência — foi estratégia de cross-selling.

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Ou seja, por trás dessa oferta precisa está a modelagem preditiva aplicada ao cross-selling, uma combinação poderosa entre dados e inteligência artificial que permite às marcas anteciparem desejos e entregarem valor real em cada interação.

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Que tal descobrir como transformar comportamentos passados em oportunidades futuras?

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É sobre isso que falaremos neste artigo!

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A seguir, vamos mostrar como algoritmos conseguem identificar padrões, entender contextos e recomendar produtos com alto potencial de conversão. 

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O resultado disso tudo?

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Experiências mais relevantes para os consumidores e vendas mais inteligentes para os negócios.

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Vem aprender com a Adtail!

Cross-selling: relembrando o conceito

Ilustração de sacolas de compras, um grafico e um indicador de vendas positivo

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Cross-selling, ou venda cruzada, é uma estratégia clássica de marketing e vendas que consiste em oferecer produtos ou serviços complementares àqueles que o cliente já demonstrou interesse ou adquiriu. 

‍

Mais do que apenas “empurrar” itens adicionais, o objetivo é agregar valor à experiência do consumidor, promovendo soluções completas e personalizadas.

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De acordo com o especialista em marketing Rod Sloane, “a ideia do Cross selling é intensificar a dependência do cliente em relação à sua empresa, para que ele seja dissuadido de procurar um de seus concorrentes.” (1)

‍

Ou seja, a venda cruzada eficiente fortalece o vínculo entre cliente e marca, ao mesmo tempo em que amplia a oferta de valor.

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Além disso, o cross-selling se destaca como uma alternativa estratégica ao desafio crescente de conquistar novos consumidores. 

‍

Como explica Sloane, “o processo de atrair novos clientes está se tornando cada vez mais difícil.” Nesse contexto, vender mais para quem já confia na marca é uma forma inteligente de aumentar a receita e a fidelização. (2)

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Para que funcione, no entanto, a venda cruzada precisa ser relevante. O segredo está em identificar as necessidades do seu cliente e personalizar os seus produtos para atendê-las. 

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É justamente nesse ponto que a modelagem preditiva entra como aliada essencial: transformando dados em decisões mais assertivas.

O papel da inteligência artificial em vendas e dos dados no cross-selling

Mulher em uma loja de roupas provando uma roupa em espelho inteligente

A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma aliada indispensável nas estratégias de marketing e vendas orientadas por dados. 

‍

No contexto do cross-selling, o uso da IA representa um salto qualitativo em relação às abordagens tradicionais, garantindo que as marcas entreguem ofertas personalizadas, no momento certo, com muito mais precisão.

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Vamos saber mais!

O que é inteligência artificial?

Antes de nos aprofundarmos nas aplicações no cross-selling, convém relembrar que a inteligência artificial é definida como a capacidade de sistemas computacionais emular a inteligência humana. 

‍

Isso inclui atividades como aprendizado, raciocínio, tomada de decisão e até adaptação com base em novas informações. 

‍

A IA é viabilizada por algoritmos avançados que aprendem com grandes volumes de dados — é o que chamamos de aprendizado de máquina ou machine learning, em inglês.

‍

Esses sistemas são capazes de identificar padrões ocultos, prever comportamentos e automatizar decisões. Isso os torna ideais para lidar com a complexidade e a velocidade do ambiente digital atual. 

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No marketing, a IA está no centro das iniciativas de personalização, impulsionando desde campanhas publicitárias até recomendações de produtos.

Como a IA analisa o comportamento do cliente?

A base da IA no cross-selling está na capacidade de analisar grandes volumes de dados comportamentais. 

‍

Isso se justifica porque plataformas de e-commerce, aplicativos e sistemas de CRM geram diariamente uma enorme quantidade de informações sobre os hábitos dos consumidores.

‍

Com os relatórios de recursos digitais, é possível saber o que os seus clientes compram, quando compram, o que adicionam ao carrinho e não finalizam, quais categorias acessam com mais frequência, entre muitos outros sinais.

‍

Sendo assim, por meio de algoritmos preditivos, a IA processa esses dados para identificar padrões relevantes e prever futuras intenções de compra. 

‍

Por exemplo, se um cliente costuma comprar tênis esportivos a cada três meses e recentemente adquiriu um novo par, o sistema pode prever que ele estará interessado em produtos complementares. Dessa forma, pode oferecer meias, caneleiras, bermudas e outros produtos relacionados.

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Um exemplo concreto do poder da IA nesse processo vem de uma análise da McKinsey & Company, publicada em fevereiro de 2025. 

‍

O estudo mostra que marcas que investem em estratégias personalizadas de marketing, como recomendações baseadas em IA, alcançam até 40% mais receita com ações de cross-selling e upselling em comparação com concorrentes que ainda utilizam abordagens genéricas. (3)

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Além disso, os consumidores demonstram uma taxa de conversão até 20% maior quando interagem com ofertas personalizadas. (4)

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Esses dados reforçam o quanto a IA é capaz de transformar a experiência do consumidor e gerar valor real para os negócios. 

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Previsão de preferências e necessidades

Um dos principais diferenciais da IA é a sua capacidade de antecipar desejos do consumidor. 

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Pesquisas da McKinsey apontam que 65% dos consumidores consideram promoções personalizadas como um dos principais fatores para decidir uma compra. (5)

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Ou seja, o cliente espera ser compreendido e recompensado por sua lealdade e comportamento de compra. A IA oferece exatamente isso: uma forma de criar experiências individualizadas em escala.

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Além das sugestões de produtos, a IA também está sendo utilizada para personalizar promoções e descontos, conforme o perfil e o estágio do cliente na jornada de consumo. 

‍

Por exemplo, um cliente novo pode receber uma oferta especial de boas-vindas com foco em conversão rápida.

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Já um cliente recorrente, com alto valor de vida útil (LTV), pode receber ofertas de produtos premium ou serviços adicionais. Um cliente inativo, por outro lado, pode ser incentivado a voltar com promoções exclusivas e personalizadas.

Benefícios da modelagem preditiva para as empresas

Mulher branca digitando no computador analisando dados

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Como visto, a modelagem preditiva vem se consolidando como uma poderosa aliada das empresas que buscam crescer de forma estratégica e sustentável em um mercado altamente competitivo e orientado por dados. 

‍

Ao utilizar algoritmos e inteligência artificial para analisar grandes volumes de informações e prever comportamentos futuros, essa abordagem oferece uma série de vantagens operacionais e comerciais. 

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A seguir, conheça os principais benefícios da modelagem preditiva para as empresas:

Redução do churn e aumento da retenção de clientes

Um dos maiores desafios enfrentados pelas empresas atualmente é manter os clientes ativos e engajados. 

‍

A modelagem preditiva consegue identificar sinais de que um consumidor está prestes a abandonar a marca, tais como mudanças no padrão de compra, diminuição da frequência de acesso ou interação com os canais digitais. 

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A partir dessa análise, é possível implementar ações proativas, como ofertas personalizadas, campanhas de reativação ou ajustes no atendimento, aumentando significativamente as chances de retenção. 

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Com isso, o custo de manter um cliente ativo torna-se muito menor do que o de conquistar um novo.

Melhoria na taxa de conversão de ofertas personalizadas

A personalização de ofertas é um dos pilares do marketing moderno, e a modelagem preditiva eleva essa estratégia a um novo patamar. 

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Ao entender os hábitos, preferências e histórico de comportamento de cada cliente, os algoritmos de recomendação conseguem prever quais produtos ou serviços têm maior probabilidade de gerar interesse.

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Isso oportuniza que as empresas enviem ofertas altamente relevantes, o que se traduz em um aumento expressivo na taxa de conversão. 

‍

Em vez de campanhas genéricas que atingem muitos e convertem poucos, temos ações direcionadas que conversam diretamente com as necessidades individuais dos consumidores.

Otimização de campanhas de marketing

Com insights mais precisos sobre o comportamento dos consumidores, as empresas podem planejar campanhas de marketing com maior assertividade. 

‍

A modelagem preditiva ajuda a identificar quais segmentos da base de clientes devem ser priorizados, quais canais são mais eficazes para cada perfil e que tipo de mensagem ou promoção tem maior chance de engajamento. 

‍

Isso reduz o desperdício de recursos, melhora o ROI das campanhas e permite uma comunicação mais eficiente.

Melhor planejamento de estoque e logística

Ao prever padrões de compra e tendências de demanda, a modelagem preditiva também contribui para uma gestão mais eficiente do estoque. 

‍

Assim, evitam-se excessos e rupturas, reduz-se custos logísticos e melhora-se o nível de serviço. 

‍

Com dados mais precisos, a empresa consegue se antecipar às necessidades do mercado e garantir que os produtos certos estejam disponíveis nos momentos certos.

Aumento do lifetime value (LTV) do cliente

Compreender e antecipar o comportamento dos clientes permite não apenas retê-los, mas também maximizar o valor que eles geram ao longo do tempo. 

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A modelagem preditiva ajuda a identificar oportunidades de cross-selling e upselling, além de sugerir ações para prolongar o relacionamento com o cliente, como programas de fidelidade ou benefícios personalizados. 

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Desse jeito, eleva-se o LTV e fortalece-se o vínculo entre consumidor e marca.

Passo a passo: como implementar um modelo preditivo eficaz

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Ilustração com conceito de decição de negócios: um homem parado em um ponto com placas para diferentes direções

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Depois de conhecer tantos benefícios, você deve estar se questionando sobre como implementar um modelo preditivo eficaz. 

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Para começo de conversa, é necessário entender que a implementação de um modelo preditivo eficaz exige planejamento estratégico, domínio técnico e, principalmente, uma abordagem orientada por dados. 

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Quando bem estruturado, o modelo consegue trazer insights valiosos e impulsionar resultados em diferentes áreas, como marketing, vendas, logística e atendimento ao cliente. 

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A seguir, apresentamos os principais passos para construir e aplicar um modelo preditivo com eficiência.

1º passo: coleta e análise de dados relevantes

O primeiro passo é reunir dados consistentes e de qualidade. Eles podem vir de diversas fontes: sistemas de CRM, e-commerce, redes sociais, históricos de compra, interações com o SAC, navegação em sites e aplicativos, entre outros. 

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É essencial garantir que os dados estejam limpos, organizados e centralizados para análise. 

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Além da coleta, é necessário realizar uma análise exploratória inicial para entender padrões, identificar anomalias e preparar o conjunto de dados para o modelo.

2º passo: definição dos objetivos de negócio

Antes de treinar qualquer algoritmo, é fundamental estabelecer com clareza quais são os objetivos da modelagem preditiva. 

‍

A empresa quer prever a rotatividade de clientes? Antecipar a próxima compra? Sugerir produtos complementares? 

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Cada um desses objetivos exigirá variáveis diferentes e abordagens específicas. 

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Ter metas bem definidas orienta todo o processo de modelagem e permite avaliar os resultados com mais precisão.

3º passo: seleção e definição de variáveis (features)

Com os objetivos definidos, é hora de selecionar as variáveis mais relevantes que alimentarão o modelo. 

‍

As variáveis (também chamadas de “features”) incluem dados demográficos, comportamento de compra, frequência de acesso, ticket médio, tipo de produto adquirido, entre outras. 

‍

A escolha adequada das variáveis impacta diretamente a performance do modelo, pois são elas que determinam a capacidade do algoritmo de aprender e prever com acurácia.

4º passo: treinamento e validação do algoritmo

Nesta etapa, os dados são divididos em dois conjuntos: um para treinamento do modelo e outro para validação. 

‍

O algoritmo é treinado a partir dos dados históricos e ajustado para identificar padrões e prever comportamentos futuros. 

‍

É comum testar diferentes tipos de algoritmos (como regressão logística, árvores de decisão, redes neurais, etc.) até encontrar o que apresenta melhor desempenho para o caso específico. 

Durante o processo, métricas como acurácia, precisão, recall e F1-score ajudam a avaliar e comparar os modelos.

5º passo: implementação e monitoramento contínuo

Depois de validado, o modelo deve ser integrado aos sistemas da empresa, como plataformas de e-mail marketing, recomendação de produtos ou CRM. 

‍

No entanto, o trabalho não termina aqui: o comportamento do consumidor muda, e o modelo precisa ser constantemente atualizado e monitorado. 

‍

A reavaliação periódica garante que ele continue eficaz ao longo do tempo, adaptando-se a novas tendências, produtos ou contextos de mercado.

Exemplo prático: o case da Barnes & Noble

Você já sabe que a modelagem preditiva tem sido cada vez mais utilizada por empresas para tornar suas estratégias de cross-selling mais eficazes e relevantes. 

‍

Ao combinar dados comportamentais com algoritmos inteligentes, há a possibilidade de sugerir produtos complementares e criar contextos que incentivem a compra. 

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Um excelente exemplo prático desse uso é o case da livraria Barnes & Noble, que soube aliar modelagem preditiva, psicologia do consumo e táticas promocionais para aumentar o valor médio dos pedidos.

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Vamos conhecer esse case de sucesso?

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Fonte: CXL

‍O primeiro elemento da estratégia é a criação de urgência. Ao utilizar campanhas com prazo limitado, como e-mails promocionais anunciando “15% de desconto expira em breve”, a marca ativa o famoso gatilho do FOMO (Fear of Missing Out), ou medo de perder uma boa oportunidade. 

‍

Fonte: CXL

O segundo elemento é ainda mais conectado à modelagem preditiva: trata-se do uso de cross-selling condicionado a metas de gasto. 

‍

A Barnes & Noble oferece, por exemplo, frete grátis para pedidos acima de US$ 35, o que incentiva os consumidores a adicionarem itens complementares ao carrinho para atingir esse valor. 

‍

A IA entra nesse processo ao identificar, com base no comportamento do cliente, quais itens têm maior probabilidade de completar a cesta com sucesso.

‍

Essa mesma lógica pode ser aplicada de outras formas, como em campanhas que oferecem “10% de desconto em compras acima de US$ 100”. 

‍

Imagine que um cliente adicione ao carrinho um livro no valor de US$ 59. Com a oferta visível de desconto a partir de US$ 100, o sistema sugere livros semelhantes, ou com temas complementares, que levem o consumidor a completar o pedido para obter a vantagem. 

‍

O cliente sente que está fazendo um bom negócio, enquanto a empresa aumenta o ticket médio da transação.

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A inteligência por trás dessas sugestões está na análise preditiva: o sistema reconhece padrões de compra anteriores, preferências por gêneros literários ou autores, e propõe as opções com maior probabilidade de aceitação. 

Além disso, a IA também pode aprender com os testes A/B realizados nas recomendações, otimizando as combinações mais eficazes ao longo do tempo.

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https://conteudo.adtail.ag/performance-data-driven?_gl=1*182y44l*_gcl_au*MjMxMTY5MzQuMTczOTgxNjc3MA

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O case da Barnes & Noble demonstra que o uso eficaz da modelagem preditiva no cross-selling vai além de apenas sugerir produtos: trata-se de criar contextos de compra estratégicos que combinam valor percebido, urgência e incentivo financeiro. 

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Com o suporte da inteligência artificial, essas ações ganham escala, precisão e impacto real sobre o comportamento do consumidor, promovendo experiências mais relevantes e resultados mais expressivos para as empresas. (6)

Ferramentas essenciais para modelagem preditiva

Para que a modelagem preditiva seja aplicada de forma eficaz, é fundamental contar com ferramentas robustas que possibilitem coletar, analisar e interpretar dados em escala. 

‍

Essas plataformas ajudam a construir modelos preditivos e integrá-los aos canais de marketing e vendas, tornando a personalização mais ágil e precisa. 

‍

A seguir, destacamos alguns exemplos de ferramentas que se destacam nesse cenário:

Google Cloud AI Platform

O Google Cloud AI Platform é um conjunto de ferramentas para machine learning. 

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Com ele, pode-se realizar a construção, o treinamento e a implantação de modelos preditivos em grande escala. 

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Indica-se esse recurso para empresas que já operam na nuvem e precisam de escalabilidade.

Salesforce Einstein

Einstein é a inteligência artificial integrada ao CRM da Salesforce. 

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Ela consegue prever comportamentos de clientes, recomendar ações e automatizar tarefas de vendas e marketing com base em dados históricos.

HubSpot

Além de ser uma plataforma de automação de marketing, o HubSpot oferece recursos analíticos.

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Tais recursos ajudam a entender o comportamento do consumidor e sugerir estratégias de segmentação e cross-selling personalizadas.

Adobe Experience Platform

A Adobe Experience Platform é voltada para marketing orientado por dados e unifica perfis de clientes em tempo real.

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Além disso, aplica a modelagem preditiva para experiências hiperpersonalizadas em múltiplos canais.

Monitoramento e ajustes contínuos em ações de modelagem preditiva

Homem branco na mesa do escritorio analizando documentos em folha com um computador ao lado

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Você não pode esquecer que a modelagem preditiva não é um processo estático, sendo assim, ela exige monitoramento constante e ajustes contínuos para se manter eficaz. 

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À medida que o comportamento dos consumidores evolui, os modelos precisam ser reavaliados para garantir que continuem entregando resultados relevantes. 

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Por isso, é essencial acompanhar métricas como taxa de conversão, valor médio do pedido, retenção de clientes e ROI das campanhas.

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A análise de desempenho deve ser feita de forma regular, identificando padrões, gargalos e oportunidades de melhoria. 

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Com esses dados em mãos, as empresas conseguem ajustar algoritmos, rever segmentações ou modificar abordagens de cross-selling conforme necessário.

‍

Mais um ponto fundamental é a realização de testes A/B. Eles ajudam a comparar diferentes versões de campanhas, ofertas ou recomendações, revelando quais estratégias funcionam melhor com públicos distintos. 

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Além disso, feedbacks diretos dos consumidores, via pesquisas, avaliações ou interações com a equipe de atendimento, fornecem insights valiosos sobre a experiência real do usuário.

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Esse ciclo de aprendizado contínuo, baseado em dados e testes, é o que garante que as estratégias de modelagem preditiva permaneçam relevantes, eficazes e centradas nas necessidades do cliente.

Modelagem preditiva: aliada do cross-selling eficiente

Notebbok aberto com a tela apresentado um grafico positivo

Mais do que uma tendência, o uso de soluções baseadas em inteligência artificial representa uma verdadeira transformação na forma como as marcas se relacionam com o público. 

‍

A personalização em escala, aliada à automação inteligente melhora significativamente a experiência do cliente ao torná-la mais fluida, intuitiva e eficiente.

‍

Se a sua empresa busca explorar todo o potencial da modelagem preditiva e da IA aplicada ao marketing, a Adtail é a parceira ideal. 

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Com expertise em performance, dados e tecnologia, desenvolvemos soluções sob medida para impulsionar seu crescimento com inteligência.

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Fale com a gente e descubra como transformar dados em resultados reais.

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Referências:

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(1) (2) SLOANE, Rod. 121 marketing ideas to grow your small business. Cleveland, EUA: Ecademy Press, 2007.

‍

(3) (4) (5) STEIN, Eli; ROBINSON, Kelsey; WOLFER, Alexis; ALMEIDA, Gaelyn; HUANG, Willow. Unlocking the next frontier of personalized marketing. McKinsey & Company, 30 jan. 2025. Disponível em: <https://www.mckinsey.com/capabilities/growth-marketing-and-sales/our-insights/unlocking-the-next-frontier-of-personalized-marketing>. Acesso em: 26 mar. 2025.

‍

(6) HANCOCK, Gareth. 7 examples of effective cross-selling (and why they work). CXL. 16 jul. 2022. Disponível em: <https://cxl.com/blog/cross-selling-examples/>. Acesso em: 26 mar. 2025.

Rafael Ataide
Rafael Ataide
Data & Tech Director

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