Sabe aquele anúncio que aparece “como quem não quer nada” depois que você visita um site? 

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Ou a oferta daquele produto que você estava pesquisando, surgindo de novo enquanto navega pelas redes sociais? 

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Não é coincidência: é retargeting em ação.

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No marketing digital, conquistar a atenção do consumidor é só o primeiro passo. 

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O desafio maior é manter a sua marca presente na memória dele mesmo depois que a primeira visita termina. 

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E é aí que o retargeting brilha como uma ferramenta poderosa para reconectar a sua marca com quem já demonstrou interesse.

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Se você está começando a explorar o universo do marketing digital e quer transformar visitantes em clientes recorrentes, este artigo é para você. 

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Fique com a gente e conheça 5 estratégias práticas de retargeting que podem ser aplicadas mesmo em campanhas mais simples.

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Vem com a Adtail!

O que é retargeting e por que ele funciona?

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Quando alguém visita o seu site, coloca produtos no carrinho, lê um artigo ou navega pela sua vitrine online, um sinal importante é emitido: essa pessoa já demonstrou interesse na sua marca. 

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Mas, por diversos motivos, nem sempre a compra ou o contato acontece de imediato. 

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O retargeting entra em cena justamente para aproveitar essa oportunidade.

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Em vez de tentar conquistar desconhecidos do zero, o retargeting foca em impactar novamente quem já conhece a marca, reforçando a mensagem e aumentando as chances de conversão. 

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É como dar um leve toque no ombro do consumidor, lembrando: “Ei, você gostou disso aqui, lembra? Ainda está disponível!”

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E os números mostram como essa estratégia é eficiente! 

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De acordo com um levantamento da Cropink:

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• Os anúncios de retargeting podem aumentar as taxas de conversão em até 150%;
• 92% dos profissionais de marketing afirmam que o retargeting tem melhor desempenho do que outras formas de anúncio;
• 70% dos consumidores têm maior probabilidade de realizar uma compra após verem anúncios de retargeting;
• As campanhas de retargeting apresentam um CTR médio de 0,7%, quase 10 vezes maior do que anúncios comuns;
• O Facebook e o Google concentram mais de 80% dos investimentos em retargeting;
• Os clientes redirecionados têm três vezes mais chances de clicar no anúncio em comparação com novos visitantes. (1)

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Com números tão expressivos, fica fácil entender por que o retargeting se tornou uma peça-chave nas campanhas digitais, não é mesmo?

Retargeting x remarketing: tem diferença?

Embora muita gente use os dois termos como sinônimos (e na prática eles se misturam bastante), há uma pequena diferença técnica entre retargeting e remarketing.

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O retargeting costuma se referir principalmente aos anúncios pagos que impactam usuários com base em seu comportamento online, como visitar o seu site, visualizar um produto ou abandonar o carrinho. 

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O remarketing é um termo um pouco mais amplo, que também pode incluir outras formas de reengajamento de clientes, como ações diretas voltadas a quem já demonstrou interesse.

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No dia a dia, especialmente no marketing digital, ambos os conceitos caminham juntos com o mesmo objetivo: reconquistar quem já conhece a sua marca e aumentar as chances de conversão.

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Nomenclaturas à parte, vamos ao que mais interessa: as estratégias.

Estratégia 1: segmentação por comportamento no site

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Cada clique no seu site conta uma história: o visitante que navegou pelas categorias de calçados, o que quase finalizou a compra de um notebook, ou aquele que passou bons minutos lendo o seu artigo sobre viagens. 

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O retargeting por comportamento no site aproveita justamente essas pistas para criar anúncios altamente relevantes.

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Em vez de exibir uma mensagem genérica para todo mundo, você pode segmentar a sua audiência com base nas páginas que cada pessoa visitou, nos produtos que adicionou ao carrinho ou nos conteúdos que consumiu. 

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Assim, quem pesquisou tênis esportivos, por exemplo, verá anúncios destacando ofertas e novidades dessa categoria.

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Isso aumenta a chance de conversão, já que o anúncio conversa diretamente com o interesse demonstrado.

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Essa personalização melhora a experiência do usuário e também faz o seu investimento em mídia render mais. 

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Afinal, quanto mais alinhado o anúncio estiver com o que o consumidor já procura, maiores são as chances de ele clicar, se engajar e concluir a compra.

Estratégia 2: retargeting dinâmico com catálogo de produtos

Sabe quando você visita uma loja online, confere alguns produtos e depois começa a ver exatamente aqueles itens aparecendo em anúncios nas redes sociais ou em outros sites? 

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Isso é o retargeting dinâmico em ação: e ele é especialmente poderoso no e-commerce.

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Nesse formato, as plataformas de mídia (como Facebook Ads e Google Ads) integram o catálogo de produtos da sua loja ao sistema de anúncios. 

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Assim, cada usuário recebe peças personalizadas, exibindo justamente os itens que já visualizou ou adicionou ao carrinho, mas ainda não comprou.

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O grande diferencial do retargeting dinâmico é a personalização automática e em larga escala: você não precisa criar manualmente um anúncio para cada produto ou cliente. 

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As ferramentas cuidam disso por você, garantindo que cada pessoa veja o que realmente lhe interessa.

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Além de tornar a experiência mais relevante, essa estratégia aumenta significativamente as chances de conversão, já que retoma exatamente o ponto onde o consumidor parou, e o convida a finalizar a compra.

Estratégia 3: e-mails automatizados de recuperação

Nem sempre o consumidor abandona o carrinho porque desistiu da compra. 

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Muitas vezes, é só uma distração no meio do caminho: um compromisso inesperado, uma ligação, a bateria que acabou. 

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É aí que entram os e-mails automatizados de recuperação como aliados do retargeting.

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Com eles, a sua marca pode enviar lembretes amigáveis para quem deixou produtos no carrinho, visualizar itens ou salvar ofertas para ver depois. 

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Essas mensagens chegam direto na caixa de entrada, muitas vezes com um toque extra de incentivo.

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Você pode instigar a compra oferecendo frete grátis, um desconto ou um brinde especial, por exemplo. 

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Essa estratégia funciona como um convite personalizado para que o cliente retome o processo de compra de onde parou. 

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Além disso, como a pessoa já demonstrou interesse, a taxa de abertura e conversão desses e-mails costuma ser bem maior do que em campanhas frias.

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E quer saber o que é melhor? 

Com as ferramentas de automação de marketing, todo esse processo pode rodar sozinho, de forma inteligente e no tempo certo, sem exigir esforço manual a cada nova oportunidade.

Estratégia 4: retargeting nas redes sociais

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As redes sociais são o palco perfeito para reencontrar aquele público que já interagiu com sua marca. 

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Por meio de ferramentas como o Pixel da Meta (Facebook e Instagram) ou o Insight Tag do LinkedIn, é possível acompanhar as visitas ao seu site e depois exibir anúncios personalizados enquanto o usuário navega por essas plataformas.

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Essa abordagem amplia o alcance do seu retargeting: mesmo que o visitante não volte espontaneamente ao seu site, ele continua sendo impactado nos ambientes digitais que frequenta diariamente. 

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E o melhor: com mensagens adaptadas ao estágio da jornada em que ele se encontra, seja lembrando o produto visto, apresentando benefícios adicionais ou convidando para uma oferta especial.

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Além de reforçar a lembrança da marca, o retargeting nas redes sociais garante segmentações bem refinadas, como focar em quem passou por determinada página, assistiu um vídeo, interagiu com posts ou clicou em anúncios anteriores.

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Com os pixels corretamente configurados, essa estratégia trabalha de forma automática, mantendo a sua marca sempre presente, mas de forma inteligente e relevante.

Estratégia 5: sequência de anúncios para diferentes etapas do funil

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Nem todo mundo está pronto para comprar logo na primeira visita. 

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Por isso, uma das estratégias mais eficientes de retargeting é construir uma sequência de anúncios pensada para acompanhar o consumidor em cada etapa da jornada: descoberta, consideração e decisão.

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Funciona assim: primeiro, você exibe conteúdos mais amplos, que apresentam sua marca e geram interesse. 

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Depois, para quem já demonstrou algum engajamento, surgem anúncios com mais detalhes, como benefícios, diferenciais e depoimentos de clientes. 

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Por fim, na etapa de decisão, entram ofertas especiais, prazos de validade ou condições exclusivas que incentivam a conversão.

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Essa sequência cria um diálogo progressivo com o público, respeitando o ritmo de cada pessoa e entregando a mensagem certa no momento certo. 

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Além de aumentar as chances de venda, essa abordagem ajuda a construir confiança e percepção de valor ao longo de todo o processo.

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Ao trabalhar o retargeting de forma estratégica dentro do funil, a sua marca não apenas reaparece, ela conduz o consumidor com leveza até o fechamento da compra.

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Vamos colocar o retargeting em prática?

Como vimos, o retargeting é uma ferramenta poderosa para transformar visitantes em clientes, mantendo sua marca presente de forma inteligente e relevante. 

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Com as estratégias certas, é possível aumentar as conversões, otimizar o investimento em mídia e criar uma experiência muito mais personalizada para o seu público.

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Se você quer aplicar essas técnicas de forma eficiente, com as ferramentas, segmentações e mensagens mais adequadas ao seu negócio, conte com o time da Adtail. 

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Podemos ajudar a estruturar, configurar e otimizar as suas campanhas de retargeting, criando estratégias sob medida para o seu público e os seus objetivos.

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Fale com a Adtail e leve seu retargeting para o próximo nível.

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Referências:

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(1) SAINI, Manisha. 50+ retargeting statistics marketers need to know in 2025. Cropink, 10 abr. 2025. Disponível em: <https://cropink.com/retargeting-statistics>. Acesso em: 17 jun. 2025. 

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